SINDPESP na Mídia – Foi Notícia – 08/01/2020

Diversos portais de notícias do Brasil publicaram reportagem sobre o crescimento no número de casos de feminicídio em São Paulo. A presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati, foi a especialista consultada para falar sobre o assunto.

Ela revela que, estatisticamente, o feminicídio — tipo de homicídio no qual vítima é morta pela condição de ser mulher — é o crime que mais cresce no Estado de São Paulo. Para Raquel, o fenômeno requer a adoção de políticas públicas que provoquem uma reflexão sobre aspectos sociais, culturais e familiares na sociedade brasileira.

“As políticas de segurança pública adotadas pelas autoridades brasileiras não são suficientes para que se combata o feminicídio pela natureza multifatorial e multidisciplinar deste tipo de crime. Não bastam o aumento significativo de delegacias especializadas em violência contra a mulher ou policiais preparados para atender esse tipo de vítima. Há a necessidade de mudanças institucionais [na sociedade]. É uma causa social, de todos”, enfatizou Raquel Kobashi Gallinati.

Dados divulgados pelo SINDPESP mostraram que o autor do feminicídio é conhecido em 79% dos casos — na grande maioria, companheiros ou ex-companheiros — e, em 68% das ocorrências, o assassinato ocorre dentro da casa das vítimas.

“O feminicídio não é um crime isolado. É o ápice de um processo que começa com agressões verbais, humilhações e violência física. A motivação, geralmente, é o ciúme ou uma vingança após separação do casal”, complementa a delegada.

Veja onde o assunto repercutiu:

Diga Bahia: https://bit.ly/2tGTpD0

Agora Mato Grosso: https://bit.ly/303clbp

O Jornal da Região: https://bit.ly/300hb9a

Portal Regional: https://bit.ly/2sOH4gk

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