A Revista ADPF publicou matéria nesta quinta-feira (13) sobre o Movimento Mulheres na Segurança Pública, liderado pelas delegadas Raquel Gallinati, presidente do Sindpesp, Jaqueline Valadares, vice-presidente, a diretora Marina Acursio, e a presidente do SINDPF-SP e diretora da ADPF Tania Prado. A intenção das delegadas é esclarecer e divulgar medidas para a efetiva proteção das mulheres vítimas de violência doméstica, como também reforçar a participação feminina nas forças policiais.
O movimento formado em novembro do ano passado foi lançado durante a 2ª edição do IACC – Fórum Nacional da Inteligência Aplicada para o Combate à Criminalidade e ganhou destaque na mídia nacional. As lideranças femininas pretendem lutar pelo reconhecimento dos direitos das grávidas, lactantes e mães de crianças que já atuam na área, sobretudo no que diz respeito aos plantões policiais, sobreavisos e missões fora da base.
Por enquanto, em função das limitações impostas pela Covid-19, o trabalho está em fase de implantação e aperfeiçoamento das medidas em favor das mulheres que atuam nas polícias judiciárias de São Paulo. Porém, de acordo com a presidente do Sindpesp, o intuito da mobilização não será só para as delegadas de polícia, mas para todas as mulheres que, de certa forma, admiram e querem contribuir para a segurança pública.
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