A falta de sinalização do governo do Estado sobre a ampliação de unidades de Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) no ABC foi o assunto abordado em reportagem do portal de notícias Repórter Diário nesta quinta-feira (01/08).
Baseada no deficit de policiais civis no ABC, que chega a 664, a delegada e presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati, acha difícil a ampliação do número de DDMs com serviço de qualidade sem a ampliação do efetivo de delegados, escrivães, investigadores, agentes policiais e outros cargos que compõem a carreira da Polícia Civil.
“A atitude do governador é política e baseada em marketing e não em critérios técnicos. Se temos um deficit de 14 mil policiais civis no Estado, e não há pessoal suficiente nem para manter as delegacias de bairro, é uma utopia pensar que, sem contratar mais gente, o governo conseguirá aumentar o número de delegacias da mulher. Pode até piorar a situação piorando ainda mais o déficit existente abrindo mais prédios”, analisou Raquel.
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