R7 – Por que homem que matou vizinha por causa de bolo não ficou preso?

O portal de notícias R7 publicou nesta sexta-feira (21/06), reportagem sobre o caso do caseiro suspeito de ter matado a dona de casa Vanderleia Inácio dos Santos, no último sábado (15), em Sete Barras, interior de São Paulo. Três dias após o crime, o homem foi até a delegacia da Polícia Civil prestar depoimento e permaneceu livre.

A presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati, foi a especialista consultada para explicar em quais circunstância é possível prender um suspeito. De acordo com Raquel, “quando dizem que flagrante existe em até 24 horas após o delito,  é uma lenda”.

Ela explicou que alguém é preso em estado flagrancial se for pego por autoridades cometendo o crime instantes depois do ato ou se qualquer pessoa — um policial, a vítima ou qualquer pessoa que tenha testemunhado o delito — conseguir perseguir até capturar e entregar o criminoso para uma autoridade.

No caso de perseguição, a presidente do SINDPESP disse que deve ser ininterrupta.
“Em caso que não cabe a prisão em flagrante, se o delegado assim entender, cabe representação pela [prisão] temporária ou preventiva para o juiz, que vai ou não determinar o mandado de prisão”, explicou Raquel.

Leia na íntegra: https://bit.ly/2XwTvdO

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