A Ponte Jornalismo divulgou nesta quarta-feira (11) matéria sobre um caso recente em que um policial militar matou um homem com um tiro no pescoço durante uma perseguição, seguida de confronto, o PM alega que a arma disparou durante a luta corporal, mas não explica se foi acidental. A arma do crime não foi entregue à Polícia Civil, Raquel Gallinati presidente do Sindpesp vê como mais uma situação de usurpação de poder.
“Confere à [Polícia] Civil e à justiça estadual atribuições de investigar e julgar crimes contra a vida praticados contra civis. Existe um não cumprimento legal da lei. É rasgar a Constituição, violar os direitos humanos e uma ação que quebra totalmente o estado democrático de direito”, afirma a Gallinati.
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