A Ponte Jornalismo divulgou no último sábado (14) um pouco da história de Bruno Fuentes, jovem que morreu ao ser baleado por um PM em Diadema. Segundo relatos, a vítima estava sem os documentos e ao avistar uma viatura tentou fugir, mas caiu logo em seguida da moto que pilotava. Segundo o PM, o tiro foi acidental e aconteceu enquanto Bruno tentou pegar sua arma. Porém, até o momento a arma do crime não foi entregue à delegada do caso, o tenente responsável pelo 24º BPM/M, não se apresentou para dar explicações.
Para Raquel Gallinati, presidente do Sindpesp, o caso representa uma usurpação de poder. “Confere à [Polícia] Civil e à justiça estadual atribuições de investigar e julgar crimes contra a vida praticados contra civis. Existe um não cumprimento legal da lei. É rasgar a Constituição, violar os direitos humanos e uma ação que quebra totalmente o estado democrático de direito” afirmou.
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