O portal Mais Santos publicou, em 29 de janeiro, reportagem sobre ofício encaminhado pelo SINDPESP à Delegacia Geral de Polícia Civil (DGP), com questionamentos sobre a abertura de novos plantões em Delegacias de Defesa da Mulher e a transferência de delegadas de polícia e policiais femininas de outras carreiras.
Para a presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati, “as delegadas de polícia não podem ser úteis apenas às delegacias das mulheres, isso seria restringir a capacidade e a igualdade ao atendimento dos crimes. Reduzir a atribuição da delegada para investigação e atendimento de crimes somente contra a mulher, apenas pelo fato dela também ser mulher, é uma violência institucional de gênero. Isso impede uma ascensão na carreira, promoção, cargos de direção em departamentos e, obviamente, outros cargos como a de delegada geral. No Rio Grande do Sul, temos uma delegada geral enquanto que, aqui em São Paulo, estão querendo de forma coercitiva impedir a ascensão das mulheres na carreira”, avaliou.
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