Foi publicada hoje (03/06), na página do Instituto Humanitas Unisinos, matéria sobre como o bullying, que ocorria de forma presencial, migrou para os meios digitais em meio a pandemia e o isolamento social.
“O bullying, que antes ocorria principalmente na escola, se transformou no cyberbullying, e agora existe nas redes sociais, grupos de whatsapp e todos os meios onde os agressores consigam acesso às suas vítimas”, explica a Delegada Raquel Gallinati.
A Delegada classifica o bullying e o cyberbullying como doenças sociológicas, onde a única intenção do agressor é humilhar a vítima. Como a internet faz parte do cotidiano dos jovens e teve seu uso intensificado na quarentena, a migração do bullying para os meios digitais foi natural, aumentando, inclusive, a sensação de impunidade.
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