O G1 publicou nesta quarta-feira (7) matéria sobre a ação da Ouvidoria da Polícia de instaurar procedimento para acompanhar denúncia do Sindpesp. Em ofício enviado pela entidade, o Sindpesp solicita medidas urgentes para coibir e punir as práticas realizadas pelos PMs. De acordo com o documento, além da falta do registro em delegacia, os policiais militares envolvidos na ocorrência também se recusaram a apresentar as armas utilizadas nos disparos.
Raquel Gallinati, presidente do Sindpesp, classificou o ato como “inadmissível”.”Rasgar a constituição e a lei dessa forma, deixa o cidadão completamente desprotegido de seus direitos. Existe uma violação da legislação, de crimes como fraude processual e usurpação da função pública, quando o policial militar toma para si atribuições da Polícia Civil. É inadmissível, e nos deixa perplexos, essa tentativa de violações de direitos humanos”, afirmou.
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