Diversos portais de comunicação divulgaram nesta quarta-feira (4) matéria produzida pelo R7 a respeito do caso Mariana Ferrer em que a vítima foi humilhada pelo advogado do réu, o caso ganhou forte repercussão na mídia. A presidente do Sindpesp Raquel Kobashi Gallinati Lombardi se manifestou sobre a postura do advogado que classificou como repugnante.
O MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) afirmou, em nota divulgada nessa terça-feira (3), que não solicitou a absolvição do empresário André Camargo Aranha por “estupro culposo” — tipo penal inexistente no ordenamento jurídico brasileiro — no processo em que era acusado de violentar a influenciadora Mariana Ferrer em um beach club de luxo em Florianópolis, em 2018. O juiz Rudson Marcos, considerou as provas apresentadas como insuficientes e baseadas apenas na palavra da vítima para condenar o empresário por conduta dolosa (intencional).
Para a delegada Raquel Kobashi Gallinati Lombardi, presidente do Sindpesp (Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo), a dignidade da pessoa humana é, muitas vezes, interpretada tão somente em benefício do acusado. Porém, o conceito precisa ser aplicado de forma mais abrangente às vítimas e é necessário haver respeito principalmente por aqueles que trabalham no sistema de justiça criminal.
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