O jornal Diário do Amazonas publicou, em 19 de janeiro, reportagem sobre o fato do Estado do Amazonas que registrar 6,7 posses de armas ativos, sendo 2.138 em nome de pessoas físicas. O texto cita também opiniões de especialistas no assunto, que falam sobre o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, que flexibiliza a posse de armas no país.
Para a presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati, o decreto não vai resultar em impactos a curto prazo para a sociedade brasileira. “O decreto pouco mudou. O que ocorreu com o decreto assinado pelo presidente foi que se objetivou aqueles critérios que antes eram subjetivos para autorização da posse de arma. Hoje, o cidadão que afirmar a necessidade da posse e preencher os requisitos objetivos, conseguirá”, apontou.
Raquel destacou o ônus e o bônus do decreto e ressaltou que, agora, a concessão da posse de arma para um cidadão passa por critérios mais objetivos e claros. “O ônus é que, a partir do momento em que você se objetiva nos requisitos, ele não dá margem a interpretações tão extensivas ou ampliadas para que se recuse a autorização da posse. Anteriormente, os critérios eram analisados de forma subjetiva. O bônus é que, a partir do momento em que o cidadão afirma a necessidade da posse, o Estado está dando crédito ao cidadão que, em contrapartida, deve dar crédito ao Estado, para se formar uma via de mão dupla”, explicou.
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