O portal de notícias BOL reproduziu reportagem publicada pelo UOL nesta terça-feira (10/09) sobre o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que posou em uma foto ao lado do pai, o presidente Jair Bolsonaro, dentro de um quarto no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, armado com uma pistola na cintura. O texto questiona se o deputado poderia ou não entrar armado na ala privada do hospital.
A presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati, foi consultada para falar sobre o assunto e afirmou que o porte de arma não é apenas um direito, mas um dever do policial. Questionar o direito ao porte, segundo ela, é “enfraquecer a linha de proteção da sociedade”.
“O policial, dada a sua atribuição, jamais estará fora de serviço. Ele poderá estar em horário de folga e gozando férias ou licença, mas não irá perder a condição de policial e as prerrogativas do seu cargo”, afirma a delegada.
Segundo ela, “não existe nenhuma situação impeditiva ou ilegal para que o policial esteja portando sua arma”. “No caso da foto, o porte não está ostensivo, está velado, coberto pelo paletó. Então, não há nenhuma irregularidade, muito pelo contrário.”
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