O Primeiro Jornal da Band que foi ao ar nesta terça-feira, reproduziu a reportagem sobre o recorde de casos de feminicídio neste ano e entrevistou a presidente do SINDPESP Raquel Gallinati.
O primeiro semestre de 2020 teve o maior número de feminicídios desde que a Lei foi criada, o que aumenta a discussão sobre a prisão de agressores que tem medida protetiva. Foram registrados 87 casos de feminicídio no primeiro semestre deste ano, em 2017 o registro foi de 48, mostrando um crescimento ao decorrer dos anos.
A reportagem relata os avanços da Lei Maria da Penha e abre a discussão sobre a prisão do agressor a partir da primeira tentativa de homicídio até o momento do julgamento.
A presidente do SINDPESP Raquel Kobashi Gallinati Lombardi afirma que os casos devem ser analisados de forma individual. “Cada caso deve ser analisado de forma concreta e pontual, quando há o descumprimento da lei e das medidas judiciais o agressor deve ser sim responsabilizado.” afirma a delegada.
A desembargadora Ivana David declara que o judiciário tem autonomia suficiente para manter o agressor reincidente preso a fim de defender a integridade da mulher.
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