O LexLatin, portal especializado no setor jurídico latino-americano, presente em mais de 20 países, divulgou texto sobre as mudanças na Lei Maria da Penha. Em entrevista, a presidente do Sindpesp, Raquel Gallinati, avaliou que não há implementação de políticas públicas para acompanhar a previsão legislativa.
“Quando a mulher chega até uma delegacia, ela encontra uma estrutura caindo aos pedaços, que falta até mesmo insumos básicos como água e papel higiênico. Às vezes tem um funcionário exercendo a atribuição de cinco. Ela é revitimizada de forma secundária novamente pelo Estado quando ela é submetida a horas de espera para um pronto-atendimento, não só da porta de entrada da polícia judiciária – mas também na morosidade do deferimento de cautelares” afirmou.
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