O portal Times Brasília publicou matéria nesta quarta-feira (30) sobre as mortes e a impunidade no trânsito. Autoridades, especialistas em trânsito, ativistas e setores da sociedade civil têm debatido ações para evitar a sensação de impunidade em atropelamentos fatais ou outros casos de violência no trânsito. Para Raquel Gallinati, presidente do Sindpesp, a classificação do crime em homicídio culposo ou doloso é um fator jurídico que resulta em punições consideradas brandas em relação à gravidade da ação.
“O homicídio culposo ocorre quando há culpa consciente, ou seja, o motorista imagina o resultado do seu ato, mas não admite tal atitude possa ocorrer, agindo com imperícia, imprudência ou negligência.” explica a presidente. A pena é de 2 a 4 anos.
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