O Uol Universa divulgou nesta quinta-feira (28) matéria a respeito da portaria publicada pelo Ministério da Saúde que orienta a notificação compulsória à polícia, nos casos de violência contra a mulher atendidos em serviços de saúde públicos e privados. Raquel Gallinati, entrevistada pelo portal, criticou a falta de identificação da vítima, o que prejudica as investigações.
“A identificação da vítima é fundamental para que o delegado de polícia possa iniciar a investigação e adotar inclusive medidas protetivas de urgência, se forem necessárias. Sem isso, fica inviável impedir que aquela agressão evolua para um feminicídio. Então essa notificação passa a ser somente um controle estatístico dos casos de violência doméstica”, avaliou a presidente da entidade.
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