O portal Mais Goiás divulgou nesta sexta-feira (9) matéria produzida pela Universa a respeito da Lei que cria o Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Crime de Estupro, que entrou em vigor no dia 2 de outubro. Raquel Kobashi Gallinati Lombardi, presidente do Sindpesp concedeu entrevista para o portal.
O texto da lei tem quatro parágrafos e, além de citar as informações que deverão ser incluídas nos cadastros, diz que uma cooperação entre os governos federal e estaduais vai definir quem terá acesso ao banco de dados e como isso se dará, e explica que os custos para o desenvolvimento, instalação e manutenção virão do Fundo Nacional de Segurança Pública, ligado ao Ministério da Justiça.
Para a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo, o cadastro, no Brasil, não vai impedir que novos crimes sejam cometidos principalmente porque, na maioria das vezes, a violência é praticada por conhecidos da vítima. “A iniciativa vai ajudar na elucidação dos crimes de estupro de autoria desconhecida, o que é importante, mas esses crimes configuram a minoria das situações”, explica, referindo-se ao fato de que a maioria dos crimes não são solucionados porque a pessoa conhecida não é denunciada, e não porque a autoria do crime é desconhecida.
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