O portal R7 publicou hoje, 29 de junho, reportagem sobre o afastamento de policiais militares do 32º BPMI (Batalhão da Polícia Militar do Interior), após denúncia de que eles deixaram de registrar o boletim de ocorrência e infringiram uma norma da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
A matéria cita a nota divulgada pelo Sindpesp afirmando que “respeita e admira a Polícia Militar do Estado de São Paulo”, mas que “a lei não autoriza a investigação da Polícia Militar em casos de homicídios praticados por seus agentes contra civil”.
A reportagem menciona também que o Sindpesp protocolou nesta sexta-feira, 29, a instauração de um inquérito policial questionando a conduta dos PMs por atentarem contra a Constituição Federal ao tentarem usurpar a função de Delegado de Polícia na investigação de ocorrências de militares contra civis.
A presidente do Sindpesp, Raquel Kobashi Gallinati, falou sobre o assunto. “Muito embora o comandante possa não concordar com a determinação legal quanto a atribuição da investigação, cabe a ele, como agente público e cidadão, seguir as regras previstas no ordenamento jurídico. Qualquer questionamento quanto ao previsto em lei deve ser feito pela via correta, ou seja, por meio do poder Judiciário, conforme manda a constituição federal”, apontou Raquel.
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