Em sua participação no programa SuperPop da Rede TV, apresentado por Luciana Gimenez, a presidente do Sindpesp Raquel Gallinati fala sobre o caso da jovem que teve seu rosto tatuado contra a vontade pelo seu ex-namorado e as medidas protetivas que não são cumpridas pela falta de políticas públicas que garantam a estrutura adequada de fiscalização dos agressores em caso de violência contra a mulher.
“Não existe uma implementação real de políticas públicas para que a gente tenha a estrutura adequada de fiscalizar esses agressores, esses criminosos. É um país que espera-se matar, para então se responsabilizar. Leis em que muitas vezes existe um acesso de garantias para os criminosos e uma ausência de leis e garantias para as vítimas. Muito pelo contrário, aqui é um país que tenta inverter o polo, como se a vítima tivesse dado algum ensejo , alguma razão”.