Nesta sexta-feira, 23 de novembro, o SINDPESP, representado pela presidente Raquel Kobashi Gallinati, esteve presente no Simpósio Nacional de Combate à Corrupção realizado pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) do estado do Rio de Janeiro e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O evento foi no Centro Cultural da Fundação Getúlio Vargas, na capital fluminense. A organização foi do delegado federal e diretor da ADPF RJ, Erick Blatt, e do delegado federal, vice-diretor da ADPF RJ e futuro secretário de Justiça do Espírito Santo, Luiz Carlos de Carvalho Cruz.
O futuro ministro da Justiça, ex-juiz Sergio Moro, a futura chefe do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) e atual superintendente da PF em Sergipe, Erika Mialik Marena, e o juiz federal Marcelo Bretas, estiveram entre os participantes.
Um dia antes do início, noite de quinta-feira, 22 de novembro, a estátua do Cristo Redentor foi iluminada de verde e amarelo, cores da bandeira nacional, em alusão ao Simpósio. A iniciativa foi uma parceria entre a Arquidiocese da cidade, a Polícia Federal e a ADPF.
A palestra de abertura foi feita na parte da manhã por Érika Marena. Em seguida, autoridades debateram sobre a percepção da corrupção e os prejuízos por ela causados.
O segundo painel do dia falou sobre as iniciativas de prevenção à corrupção. Na terceira e última palestra, o futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, discutiu a respeito da repressão aos crimes de corrupção e a recuperação de ativos.
Estiveram presentes no simpósio o presidente da ADPF, Edvandir Paiva; o ex-presidente da ADPF, Carlos Eduardo Sobral; o desembargador federal no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, André Fontes; o diretor regional da ADPF PA, Bruno Benassuly Maués Pereira; o diretor regional ADPF BA, Rony José Silva; o diretor regional da ADPF DF e vice-presidente da ADPF, Luciano Leiro; a diretora social da ADPF SP, Fernanda Golin; a superintendente da Polícia Federal no Piauí, Fabiana Macedo; o delegado federal e presidente do inquérito policial que deu origem à Operação Lava Jato, Márcio Adriano Anselmo; o delegado federal e futuro controlador-geral do estado do Rio de Janeiro, Bernardo Cunha Barbosa; além das autoridades já citadas, delegados federais e operadores do direito.
