Lideranças nacionais de todas as carreiras policiais, entidades que representam delegados e o colegiado que forma a UPB se reuniram com representantes do Governo Federal nesta quarta-feira, 19, em Brasília, para tratar da reforma da Previdência. No entanto, não houve uma definição.
As entidades seguem buscando as negociações de forma a contemplar e reverter os pontos negativos do relator na proposta. Os tempos de contribuição e de exercício específico nos serviços de Segurança Pública foram apontados como pontos mais críticos.
Os representantes da classe policial tinham a expectativa de que o Governo Federal pudesse convencer o relator da Comissão Especial da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), a ajustar a proposta no tocante aos policiais.
A reunião contou com a participação do delegado da Polícia Civil e deputado federal, Antonio Furtado (PSL-RJ), deputados federais Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT) e Celina Leão (PP-DF). O diretor de Mobilização, Assuntos Profissionais e Logística da ADPESP, Arnaldo Rocha Júnior (também secretário-geral do SINDPESP e membro da diretoria da ADPJ e da FENDEPOL), também esteve presente.
Dentre as entidades, estavam também a Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Edvandir Paiva, da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (ADEPOL), Rodolfo Laterza, da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Civil (FENDEPOL), Mozart Félix, e da Associação dos Delegados de Polícia Judiciária (ADPJ), Rafael Sampaio.