Nesta terça-feira, 12 de fevereiro, a presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati, participou de uma importante agenda de atividades no Congresso Nacional sobre a Proposta de Emenda à Constitutição 287, da Reforma da Previdência. Ela solicitou apoio aos deputados federais no Plenário da Câmara a respeito do tratamento adequado que os policiais devem ter na PEC, devido às peculiaridades das carreiras.
Ao conversar com a presidente do SINDPESP, as deputadas federais Joice Hasselman e Carla Zambelli, os deputados federais Eduardo Bolsonaro, Capitão Derrite e o Delegado Waldir, manifestaram apoio à reforma adequada às carreiras da segurança pública.
O delegado federal e deputado pelo Amazonas, Pablo Oliva, ressaltou que “não podemos igualar as pessoas comuns com aqueles que garantem a nossa segurança e nosso bem estar. Na Reforma da Previdência vamos respeitar os policiais”, garantiu.
Para o deputado federal Luiz Flavio Gomes, “os policiais precisam de tratamento específico pela natureza da função. E sem dúvidas, esse tratamento deve se estender a todas as polícias”, disse o parlamentar.
Pompeu de Mattos, deputado federal pelo Rio Grande do Sul, defendeu que “se o que se quer é segurança, é preciso oferecer condições, meios e suporte para que os policiais também tenham garantia de ofertar esse direito ao cidadão.”
O deputado pelo Rio de Janeiro e delegado federal, Felício Laterça, direcionou o apoio a todas as forças policiais. “Não se pode dar tratamento igual aos desiguais”, assegurou.
As mobilizações contra a primeira redação da Reforma da Previdência, apresentado em 2016 por Michel Temer, começaram no escritório do ex-deputado federal, Arnaldo Faria de Sá, em São Paulo. O SINDPESP e demais entidades representativas se reuniram mensalmente durante 2017 com o parlamentar para organizar ações que pudessem barrar o texto na Câmara Federal.
