Com o intuito de debater amplamente a segurança pública, profissionais, estudantes e representantes de entidades da Polícia Judiciária se reuniram entre os dias 26 e 27 de novembro, em São Paulo, para participarem do IACC – Fórum Nacional da Inteligência Aplicada para o Combate à Criminalidade.
O evento é uma realização do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (SINDPESP); do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal do Estado de São Paulo (SINDPF SP), da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF SP), e da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP).
O IACC é organizado e promovido pela empresa Sator, com patrocínio da
TechBiz Forense Digital.
A abertura do evento ficou por conta da presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati, que falou sobre a importância da discussão sobre segurança pública e tecnologia aplicada ao combate à criminalidade. Entre os temas dos paineis, estiveram o fortalecimento da Polícia Judiciária; Desafios para o enfrentamento da corrupção e Crimes cibernéticos: como combater fake news, deepfakes e revenge porn e Organizações criminosas. O dia de palestras se encerrou com um animado happy hour entre os participantes do evento.
O segundo dia da programação foi marcado pelo lançamento do Movimento Mulheres na Segurança Pública, liderado por Raquel Gallinati e pela diretoria do SINDPESP Juliana Ribeiro; pela presidente do SINDPF SP e diretora da ADPF SP, Tania Prado; e pela delegada titular da 2ª DDM, Jacqueline Valadares. O objetivo do grupo é aumentar o engajamento feminino nas atividades policiais do Estado de São Paulo, sobretudo buscando ocupar posições de liderança dentro da estrutura da segurança pública.
Os paineis discorreram sobre a lei orgânica e constituição federal, com a participação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel e do secretário nacional de segurança pública, General Guilherme Cals Theophilo; Inteligência Artificial e investigação da polícia judiciária; Segurança pública como direito humano fundamental e Repressão qualificada ao crime organizado.
Os representantes das entidades realizadoras fizeram o encerramento da edição 2019, e defenderam a missão do Fórum em promover a tecnologia e inovação para possibilitar as boas práticas de investigação no combate à macrocriminalidade e, como visão, assegurar a diminuição efetiva da criminalidade e garantir a sensação de segurança para todos os cidadãos.