Um trabalho conjunto entre a Polícia Civil e o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (IPEM) foi discutido entre Raquel Kobashi Gallinati, presidente do SINDPESP, Ricardo Gambaroni e Rodrigo Tavares, dirigentes máximos da autarquia. O encontro aconteceu na tarde desta quinta-feira, 28 de março, em São Paulo.
O IPEM conta com laboratórios especializados e fiscalização contínua para encontrar informações que podem desvendar algumas redes de crime organizado. Rodrigo Tavares usa como exemplo as bombas de postos de combustíveis, utilizadas como instrumento de lavagem de dinheiro por criminosos. “Nosso trabalho consiste em reunir dados, através das medições, que podem dar um desfecho do caso ou levantar a primeira hipótese de um grupo possivelmente ligado ao crime”, explicou.
Para Raquel Gallinati, é importante fomentar o intercâmbio de informações coletadas pelo IPEM. “O trabalho em conjunto pode substanciar uma materialidade para comprovar uma prática delitiva e ainda auxiliar nas investigações da Polícia Civil”, valorizou a presidente.
